Flash

http://megaswf.com/view/469050d1e2ada135aba41a402d75e2d7.html
(ta com 10mb vai demorar um pouco pra carregar)
pronto.

Think


Metal on Metal "BASTARD" from The Glue Society on Vimeo.

FuracãoCerebral


I'll be gone from KORB on Vimeo.

Sim, uma porta.







fonte: Architectural Review
http://tombalchin.co.uk/
http://www.grafikcache.com/

Flashes

http://waterlife.nfb.ca/
Site canadense sobre a poluição da água e sua conservação.

http://www.mono-1.com/monoface/main.html
Site de dinamização de rostos

http://moodstream.gettyimages.com/
Site para brainstorm

Expresse vive arte ou não.



O estudo da arte pelos sentidos. Após a visita ao Inhotim percebe-se que a arte abrange um aspecto muito maior que somente o visual. Percebe que os sentidos e sentimento são muito visados para emitir uma sensação, e assim usam do visual, do cheiro, e um pouco dificilmente do tato. Até onde a arte é necessária para abstração de filosofias da vida, e se é que a arte é necessária?




Durante as visitas é necessária a dilatação das pupilas em certos momentos, sentir a arte em todos os aspectos para então poder defini-la e interpretá-la. Não que isso seja necessariamente uma regra, pois toda a arte tem seu "abstratismo", uma multi interpretação que é levada pelas experiências de vida. Então a sua matriz pode ser comum, mas sua definição é múltipla, assim, infinita.




Enfim, a arte sim é necessária, dá outros parâmetros para a interpretação, interfere nas coisas como são, modifica o olhar como uma experiência de vida, só que essa é proposital. Apesar que a arte também pode ser olhada de forma distanciada, somente como arte, com interpretações excêntricas e desgrudadas de qualquer experiência.


Arte nada mais é que expressão
Se expresse.

Arq'usa'ars


Entre os desejos dos arquitetos e os desejos dos usuários a prevalência é do indivíduo que futuramente irá utilizar o meio. Mas isso define o fim da discussão? Se sim, o papel do arquiteto nada mais é que um aliciador de uma obra desejada por um indivíduo que compra seu tempo de trabalho, e se torna passivo a qualquer mudança feita pelo cliente. Se não, até onde o arquiteto pode pensar pelo cliente? Até onde sua criatividade e a inventividade são individualistas e inerentes ao seu gosto ou é pensado de forma mais ampla a fim de atender um maior número de possibilidades de uso?
Creio que sim, o arquiteto deve seguir o desejo do cliente, por que nada mais justo o cliente paga pelo produto que ele quer ver, caso contrário poderia simplesmente comprar uma casa pronta. Porém o arquiteto deve intervir pensando no futuro , de como aquilo pode ser útil na ocasionalidade de algum problema, ou de alguma mudança de uso.
Mas apesar disso, o arquiteto tem seu estilo de produzir arte (arte além de ser relacionada com uma ordem estética é também relacionada, de acordo com sua definição em latim “ars”, com sua técnica). E isso envolve, como na forma de escrever, um estilo próprio e único.
Então eis a dúvida nos casos extremos, quando há a irredutibilidade do cliente na obra, onde tudo deve ser metricamente perfeito e de acordo com o gosto próprio. E quando há a total liberdade de atuação arquitetônica, tendo seu único limite seu espaço físico, cabe o arquiteto então produzir um espaço útil polivalente ou um espaço extremamente “artístico”. O quanto agir? Como agir?
Fica óbvio que o papel do arquiteto quando há uma demanda muito específica do cliente é quase zero. Porém quando a área de atuação do arquiteto parece disponível, desde muito pouco até a sua totalidade, deve ser aproveitada ao máximo de forma consciente, assim como lido nos ensaios de Flusser a respeito de design, a arquitetura deve ser tratada como objeto, e ter sua utilidade elevada ao máximo, assim como a diminuição de sua problemática  e bloqueio de uma ou várias evoluções futuras.
O arquiteto não só pensa no espaço, pensa em seu uso, e ao mesmo tempo na obrigatoriedade da utilidade ou não. A mente deve ser sempre aberta e renovada. Acima de tudo, ele é o único capaz de conciliar seu estudo, sua técnica, portanto sua “ars” com o desejo do usuário.

Reflections in the skyline.

Radamés:


Radamés.

Alguns ambientes da EA foram selecionados pelos professores para que os alunos relizassem intervenções visando a melhor utilazação desses locais. Nosso grupo, composto por Ana Infante, Ana Soares, Christopher, Jaqueline e Rodolfo, ficou responsável pelas modificações do laboratório Radamés.
Inicialmente procuramos reconhecer no espaço o que precisava ser melhorado, para isso nos baseamos no diagnóstico feito anteriormente por outro grupo ( segue ao final da postagem o diagnóstico) e na aula sobre acústica que tivemos. Chegamos a conclusão que o maior problema da sala era a péssima acústica e decidimos investir nesse aspecto. Além disso, propomos que faríamos mouse pads para os alunos, colocaríamos plantas no local, modificaríamos a disposição dos computadores, haveriam pranchetas para os alunos, dois blocos de madeira com diversas possibilidades de uso e um mura que permitisse a comunicação entre os alunos tanto no noturno quanto no diurno.
Ao longo do processo de montagem muita coisa acabou sendo modificada ou mesmo excluída do projeto final. Abaixo segue a lista do que "saiu do papel" :
Acústica: no projeto inicial pretendíamos acabar com o paralelismo do teto colocando placas de madeiras em diferentes ângulos, na parede do fundo da parte vermelha seria fixada lã de vidro como material de absorção sonora. Nos cantos das paredes mais placas de madeiras seriam colocadas para acabar com os ângulos muito agudos e nas paredes laterais difusores de madeiras serviriam para dissipar o som. Lembrando que concordamos em trabalhar apenas em uma parte do laboratório por se tratar de um espaço muito comprido. O teto é uma laje extremamente resistente e não conseguimos furá-lo, aproveitamos as madeiras que seriam penduradas para fazer difusores. Assim, do projeto inicial apenas os difusores foram instalados.

Mouse pads: fizemos uma campanha para que os alunos trouxessem uma imagem que gostassem para montarmos o mouse pad, no entanto todos estavam ocupados com as próprias intervenções que não levaram as imagens. Fizemos os mouse pads com imagens aleatórias.
Disposição dos computadores: os computadores foram colocados em duplas, um virados para o outro, dessa forma o aluno não fica preso a imagem da parede e passa a ter contado com o resto da sala.
Pranchetas: levamos seis pranchetas para o laboratório, assim os alunos terão um lugar melhor para fazer e discutir trabalhos.
Plantas: algumas plantas já estão na sala, mas esperamos que a campanha ganhe força e mais alunos levem plantinhas para o Radamés.
Blocos de madeira: os blocos já existiam e estavam na sala de modelagem, foram levados para o laboratório e são usados como bancos ou simplesmente apoios.
Mural: inicialmente seria feito apenas um mural, ao final foram fixados nas paredes 15 pequenos murais que podem ser apropriados pelos alunos e professores da maneira que quiserem.
O que não existia no projeto inicial, mas que foi colocado em práica foi a instalação de uma fonte de água que gera um ambiente mais agradável e uma placa com o nome Remazé como uma brincadeira ao nome do laboratório.
-> Antes dessa intervenção que apelidamos de fixa, fizemos uma intervenção "móvel" que consistiu em colocar na sala todos os móveis do DA. Essa ação acabou sendo uma dupla intervenção, pois havia um grupo responsável pela intervenção no DA. Geramos dois tipos de reação : os revoltados porque perderam os móveis e o felizes porque ganharam os móveis!

No dia da apresentação colocamos tapetes e almofadas no chão, oferecemos doces e fizemos um luau. O objetivo era fazer um evento diferente para inaugurar a sala e que colocasse em teste a acústica. Acreditamos que fomos bem sucedidos nesse aspecto, pois não percebemos reverberação durante a apresentação.

Em adição à explanação acima: Fizemos uma intervenção temporária em parceria com o grupo que trabalhou com o D.A. Retiramos todos os móveis do Diretório acadêmico e movemos para o Radamés, com o intuito de, além de testar a acústica da sala que provavelmente seria melhorada com mais móveis, colocar os móveis que gostaríamos que contivesse no laboratório. A intervenção foi bem sucedida, a sala ficou mais aconchegante com o uso dos sofás e mais dinâmica também, além disso ouve melhora na acústica como previsto.

Intervenção D.A. + Radamés



Todas Intervenções, com vídeos!
 

Diagnóstico do laboratória de informática, apelidado: Radamés

Aspectos HistóricosEsse espaço não fazia parte do prédio de Arquitetura, inaugurado na década de 50. Na década de 60, ele foi utilizado como campo de futebol pelos alunos. Sua inauguração se deu juntamente com a nova ala do edifícil, a terceira do complexo, em 1967. Ela foi inaugurada como almoxarifado e era dividida em 2 salas menores. Após sua construção, a primeira adequação do local foi feita pelo Arquiteto Álvaro, professor da própria escola de arquitetura. O projeto faz parte da adequação das instalações da Universidade para o recebimento dos novos cursos do REUNI. De setembro a dezembro foram feitas 2 reuniões semanais para o desenvolvimento do projeto de reforma da EA. Em 23 de dezembro foram entregues as plantas finais e mesmo assim, segundo o arquiteto, houveram diversas mudanças no projeto original, feitas pelos órgãos diretores. Mudanças baseadas na quantidade disponível de verba e na incerteza das futuras instalações do curso de Arquitetura. Aparentemente a vontade da direção é levar o curso para o campus da Pampulha, então toda a reforma tem caráter paliativo e não foi ainda inteiramente concluída (como exemplo da biblioteca, que ainda será reformulada).A localização do laboratório de computacão, a princípio não seria no presente local, e sim ao final do corredor, com uma porta de frente para o mesmo. A direção da escola no entanto, optou por este lugar por ser de fácil adaptação.Segundo o projeto inicial a disposição dos computadores seria diferente, seriam 45 computadores e o local seria como duas salas paralelas. E as tomadas, seriam divididas de dois em dois computadores. A eletricidade foi feita de maneira externa (por canaletas de metal) para seguir o padrão já adotado nas outras partes da escola e demandar menos mão-de-obra. No projeto atual, modificado pela direção, seriam 32 computadores, com 18 tomadas distribuídas no espaço. Há no entanto, 30 computadores apenas, durante nossas aulas.

Aspectos Técnicos
O laboratório de computacão, é um local amplo e com uma boa iluminação composta pelas lâmpadas e pela luz solar que incide na sala pelas janelas laterais. Ao lado externo a essas janelas há um muro alto, que impede os raios solares de incidirem diretamente na sala e nos computadores, o que é um aspecto positivo e agradável. Apesar disso, essa luminosidade natural é desfavoravel para o uso de projeções feito pelos professores do período diurno, o que não ocorre a noite.


Sobre a ventilação e conforto térmico, à noite a sala é bem confortável, e pela disposição afastada dos computadores (fontes geradoras de calor e que necessitam de ventilação adequada) não há problemas com a temperatura ambiente. Já na parte do dia, a sala ainda necessita de uma ventilação especial, por ser utilizada por mais pessoas e pelas caracteristicas térmicas do horário diurno. No projeto de adequação da sala feita pelo arquiteto Álvaro Drummond, porém, já consta a necessidade de um ar condicionado, e que cremos que ainda será implantado. Para compor o laboratório, se deu total ênfase aos 30 computadores Macintosh da Aplle, com o argumento de que era necessário investir a verba disponível na melhor tecnologia para aprendizado, ficando os móveis em segundo plano, ou para sofrerem uma alteração posteriormente. A acústica do laboratório é péssima, considerando que é um lugar amplo, que tem paredes paralelas e que não há um local apropriado para o interlocutor estar. O fato dos computadores estarem localizados nas extremidades da sala, formando um vão no meio, o que dificulta o interlocutor de direcionar sua fala para que alcance todos os alunos. Sobre a acústica da sala, foi algo impensado no novo projeto.
Aspectos de Uso
O laboratório, é utilizado exclusivamente para as aulas noturnas e diurnas, frequentemente são utiliadas projeções pelos professores. Infelizmente, no horário diurno nem todos os computadores são utilizados, pela falta de tomadas. No noturno, porém, os próprios alunos se encarregam de levarem "Ts", para haver um melhor aproveitamento e um melhor aprendizado.

A sala é ampla e neutra, o que nos permite fazer modificações e adaptações ao uso. A presença de vigas no teto, que sustentam a estrutura e não podem ser removidas, ao mesmo tempo que dividem o teto em áreas, limitanto sua utilizacão, abre um leque de alternativas criativas para adequação do espaço de trabalho. O espaco no entanto não foi utilizado da melhor maneira possível, apesar de comportar um laboratório, como foi proposto, não atende ao conforto dos ocupantes.Uma melhor adaptação dos computadores e da parte elétrica ao local poderiam melhorar a propagação do som no espaço, e consequetemente, melhorar a comunicação. Uma mudança ou cobertura das vigas dispostas no teto também contribuiria para uma melhor comodidade acústica.
Aspectos Formais
O espaço existia desde 1967, como almoxarifado e dividido em salas menores por paredes. Para sua utilização foram removidas as paredes e feita uma reforma, sem porém modificar a estrutura. Foi proposto e iniciada a colocação de um novo material no piso. O serviço ficou inacabado por uma sugestão dos atuais professores, e acatado pela direção como possibilidade de um melhor aproveitamento da verba cedida à faculdade.

A entrada para o laboratório é única, para manter a restrição da utilização. Esse acesso se dá pelo corredor interno e através de uma porta provisória, já que o projeto de reforma prevê a existência de 2 portas grandes com duas abas separadas, uma aba de 90cm e outra de 50 (as que estão lá possuem a mesma dimenção, 1,4 m mas com duas abas de 70cm). Foram inclusive soldadas as portas externas existentes no almoxarifado, feitas para entrada e saída de materias em grande quantidade.Não foi dado atenção ao mobiliário, já que o principal objetivo era a tecnologia dos computadores.

Fotos Intervenções + Churrasco


Intervenção 1


Resposta à pergunta do blog.

1_ Ensaios podem ser tanto visuais quanto escritos. Os visuais, são quando um conjunto de imagens apresenta uma idéia, um discurso crítico. E os escritos? (o texto do flusser é um ensaio. o do Abalos também. o do Hertzberger talvez não. Alguem explica a diferença? vale 1 ponto).

A diferença entre os textos e do livro é que nos textos são usadas impressões pessoais e citações na argumentação de uma idéia, além disso ele é menos formal. O livro de hertzberger pode ser considerado talvez um ensaio talvez não pois ele usa indiretamente sua impressões pessoais, mas ainda sim de forma muito formal, sem ser diretamente discursiva, diria que o Hertzberger mais expõe fatos e os classifica que os discute, isso o torna diferente do ensaio.

Do texto sobre Design

Vivemos limitados pela facilidade, talvez a falta de necessidade de entender a processo, assim impedido de ganhar algum valor. Numa sociedade de cultura cada vez mais consumista, o que interessa é seu produto final, e não seu encargo sobre o aspecto físico e psicológico.

Podemos fazer e refazer críticas sobre isso, mas continuamos na mesma sociedade que nos convence que o que é fácil é melhor, o que é simples é inteligente, e o que é prático é a melhor opção em todos os aspectos. E nos enquadramos nesse fato simplesmente por começarmos a existir e pensar de formas livre e "livre". Pensamentos surgirão contra essa facilidade, e esse mimo em que hoje se vive, mas dificilmente sozinho transformará a mente preguiçosa, quanto das pessoas mais conectadas ao mundo, devido ao excesso de informação e a dificuldade de formar um pensamento livre e sem interferências, quanto àqueles que dificilmente tem instrução, por não haver talvez um engajamento tão específico.


Um bom filme que exemplifica (de forma MUITO expressiva) o que o autor quer dizer com este ensaio é o Wall-e. Filme de animação gráfica. Apesar de uma temática infantil, e a tentativa de educar ecologicamente (que me dá arrepios) o mesmo público, o filme trata desse aspécto discutido nos textos lidos, vale a pena pegar um fim de semana e passar algumas horas vendo.

Download:
Parte 1: Download Rapidshare
Parte 2: Download Rapidshare


(Só para constar: Fiquei impressionado com a realidade mostrada com o texto de forma tão clara e tão, possivelmente, real, que chego a me questionar sobre o que é certo e errado numa concepção mais pessoal.)

Cartazes

Prováveis cartazes:

Jdownloader

Pra quem precisar, este é um programa que eu uso constantemente para fazer downloads de servidores como rapidshare, megaupload, easy-share- Hot-file, nesses servidores onde o link não é direto, ele faz o download automático de uma lista de links sem a necessidade de visitá-los. Além disso o programa baixa vídeos do youtube, seja em HQ, seja em HD, ou seja em flv normal mesmo. Mais informações, ou dúvidas, só me perguntar, que eu respondo :D

Para usar o Jdownloader é necessário ter o Java instalado, bastante simples e freeware: 

Java 6 14


Jdownloader: 


JDownloader Link 1 

JDownloader Link 2

Site Oficial 

ps1.: É recomendado que a pasta do Jdownloader seja extraída dentro do C:\Jdownloader, em outro lugar o programa pode não rodar.

ps2.: O programa não é instalado no computador, ou seja, o que você baixa é uma pasta zipada, que é extraída, como citado acima, dentro do C:\Jdownloader.

Bom Fim de semana a todos. :D


Ventilador Sem Hélice

Eu quero:

Trabalho de cart topo quinta feira


1o. Trabalho de Avaliação de Cartografia e Topografia
Aluno:
Turno:

1. Georreferenciamento e vetorização

a. Georreferencie em UTM SAD-69 um setor de Belo Horizonte onde esteja localizada a sua casa ou a casa de um conhecido.

Para esta atividade faça as tarefas:
- Capture o mapa por scanner com resolução de 300 dpi e salve em formato TIF. (se por acaso der algum problema pode ser a versão do tif, então você abre em um Adobe Photoshop e salva de novo).
- Georreferencie no TerraSig (lembre-se que para instalar o software basta copiar a pasta para o computador e depois executar o vcredist_x.)

b. Vetorize ponto, linha e polígono.
A linha é a face de quadra na frente de sua casa, ou um trecho dela.
O polígono é o seu lote.
O ponto é colocado no centro da edificação ou do lote.
Lembre-se que é necessário criar uma pequena tabela com dados para cada plano de informação (lote, face de quadra e edificação), salvar sempre e interromper a edição.
- Ao terminar os desenhos, faça a compatibilidade para o TerraSIG-TerraView (está na vídeo-aula “compatibilidade.avi” - em cada tema, botão direito do mouse, “gerar compatibilidade para o TerraView”).
- Abra o seu banco de dados no TerraView.
- No TerraView, carregue a camada “Quadras_region” através de “Arquivo – Importar dados – Escolher o “Quadras_region.shp” – informar as projeções UTM SAD69 zona 23 s – Executar – OK – visualizar sim).
- Desloque o Quadras-region para a vista onde você colocou os seus desenhos.
- Troque a simbolização do Quadras_region para as quadras ficarem transparentes (botão direito do mouse no tema “Quadras_region”, visual – default – e trocar o preenchimento por “estilo”- “transparente”).

Grave o trabalho em um CD para entregar.

2. Meça a distância, em linha reta, de sua casa até a Praça Sete (cruzamento de Afonso Pena com Amazonas).

3. Desenhe uma escala gráfica para o xerox em papel que você fez do trecho que vetorizou (lembre-se que a escala numérica era 1:2000).

4. Anote a coordenada UTM SAD69 do ponto inserido (no meio de seu domicílio ou lote).
Use o GPS Track Maker e transforme e informe este valor para UTM Córrego Alegre, UTM WGS84, UTM SIRGAS. LAT/LONG SAD69, LAT/LONG Córrego Alegre, LAT/LONG WGS84 e LAT/LONG SIRGAS.

5. Faça a nomenclatura para este ponto até a escala de 1:25.000 (anote seu raciocínio).

6. Meça no desenho em papel (xerox) o tamanho da largura e da profundidade de seu lote.

7. Caso você precise desenhar o seu lote em um formato A4, qual é a escala mais indicada?

8. Caso você precise desenhar a sua quadra em um formato A3, qual é a escala mais indicada?

9Belo Horizonte possui as dimensões 32 km em norte/sul e 22 km em leste/oeste. Se eu precisar desenhar BH no formato A1, qual é a escala mais indicada? E se eu precisar desenhar BH na escala 1:100.000, qual é o formato de papel mais indicado?

Bons estudos!

Trabalho de HISTÓRIA, TEORIA E FILOSOFIA DA ARTE E DA ARQUITETURA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE ARQUITETURA
DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO
HISTÓRIA, TEORIA E FILOSOFIA DA ARTE E DA ARQUITETURA
TEMAS DE SEMPRE, ARQUITETURAS DE HOJE - ROTEIRO

CONTEÚDO

ORDEM
  1. Organização da planta (esta análise não deverá contemplar os aspectos funcionais):
  1. Elementos de base: natureza dos elementos de composição da planta; existência e papel da geometria
  2. Estratégias de composição da planta: organização da planta; modo de agrupamento dos elementos de base; presença de eixos ordenadores
  3. Hierarquia: existência de elementos hierarquizados e sua posição relativa na planta.

  1. Organização volumétrica:
  1. Elementos de base: natureza dos elementos de composição da planta; existência e papel da geometria
  2. Estratégias de composição do volumeorganização da planta; modo de agrupamento dos elementos de base;
  3. Hierarquia: existência de elementos hierarquizados e sua posição relativa no volume;
  4. Papel da estrutura na composição do volume

  1. Organização das fachadas:
  1. Elementos de base: natureza dos elementos de composição da planta; existência e papel da geometria
  2. Ritmo: relação entre cheios e vazios;
  3. Papel da estrutura na composição das fachadas
  4. Sistemas de proporção: existência de sistemas de proporcionalidade estabelecidos pelo arquiteto ou pela tradição

APRESENTAÇÃO

Apresentação oral, em grupo, utilizando recursos audiovisuais necessários ao entendimento do tema em análise.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

  1. Qualidade da análise de cada um dos elementos do conteúdo;
  2. Clareza na explanação geral;
  3. Qualidade do material bibliográfico recolhido: pertinência das fontes, referência nas normas da ABNT;
  4. Uso do material bibliográfico recolhido nas análises;
  5. Qualidade do material gráfico recolhido: mapas, plantas, fotos;
  6. Uso do material gráfico recolhido como instrumento de análise;
  7. Qualidade gráfica do arquivo ppt.

Insanidades de um meio de semana.

Pancadas criam a critividade
Pancadas Inovam a velha novidade
Pancadas criam a arte
Pancadas fazem parte
Pancadas fazem vida

Se pancadas me deixam mais louco
E com a cabeça mais fraturada e aberta
Masoquista e insano sou.

Que venham as pancadas.
Ofensas pessoais
Pessoalizadas pela relação intima com o objeto
É resultado da sentimentalização concreto
Assim, novos arquitetos.


[Mtas rimas D: , Mas Bom feriadão pra todos. :)]

Sim,

isso é um Iate:

Diagnostico Lounge do Profeta

Aspectos históricos:

Levantar a histórias do espaço: O espaço teve mudanças de origem funcional na última década. Ao longo da existência da Escola de Arquitetura o local sofreu poucas alterações como a mudança das cores, sendo sempre o teto mais claro do que as paredes, a luminária permaneceu a mesma desde a implantação da escola*. De 5 a 10 anos atrás foi instalado no lounge um telefone público* e somente no último ano, devido à implantação de um laboratório onde era a sala de descanso dos funcionários, parte dos mobiliários usados nesta sala foi reutilizado pelos próprios estudantes para formar o que é hoje um local de descanso tendo o profeta como referência.*

Aspectos de uso:



Como o espaço é usado: Local normalmente usado no turno da manhã como local de leitura e descanso, devido a sua boa iluminação. Ainda na manhã mais dificilmente é usado como ponto de encontro entre os alunos.À noite o Lounge é usado na hora da entrada e na hora do intervalo como ponto de encontro entre os alunos.* Como o lounge do profeta é um espaço de passagem dos estudantes, parte de suas paredes são usadas para afixação de cartazes no intuito de divulgar algum evento de interesse comum da Escola de Arquitetura.
As poltronas provisoriamente instaladas ficam mal colocadas tendo em vista que não é possível manter um contato direto com todas as pessoas que estejam sentadas em sofás diferentes, porém, no mesmo lugar.*


Potencialidades não aproveitadas: O ambiente como um todo, por ser um espaço reaproveitado no hall do elevador, padece de uma mudança adaptando-se aos novos usos do espaço. Poderia ser mais atrativo para que o uso fosse mais constante entre os usuários da escola. Devido à nova utilidade conferida ao ambiente parece agradar a todos e tem potencial a ser explorado como, por exemplo, a boa articulação com os espaços vizinhos, a ventilação e a iluminação natural.


Aspectos Técnicos:

Conforto Térmico: O ambiente é bem ventilado por ser aberto. A temperatura no local é agradável nesse fim de inverno, tanto de dia, quanto à noite.*

Conforto Acústico: Por estar inserido num canto de passagem da escola este local possui muitos ruídos que são formados pelos sons vindos do diretório acadêmico, dos elevadores, do pátio interno e do corredor que segue o hall de entrada da escola. Do mesmo modo também é possível ouvir o que se passa no Lounge na maioria, se não em todos, os cômodos próximos. Isto causa um desconforto acústico e prejudica a função principal das salas, pois o Hall é um lugar de descanso, conversas paralelas ou coletivas.

Iluminação:
A iluminação pela manhã é privilegiada devido à luz do sol que incide no lounge.* Pela tarde, como a incidência do sol no pátio interno é menor a iluminação ocorre indiretamente, mas ainda sim não há a necessidade de iluminação artificial.
Pela noite o Lounge é iluminado pelas luzes centrais com lâmpadas fluorescentes que existem no ambiente e também com a iluminação do corredor.* Ainda sim a iluminação no local é mal planejada, pois são poucos os focos de luz e estes estão mal direcionados provocando uma sensação de um ambiente escuro e inóspito. Entretanto, nota-se que o ponto em que foi colocada a luminária favorece a imagem do profeta, adequando-se então ao que foi inicialmente projetado para aquele ambiente.*

Materiais: O piso de pedra contribui para a troca de calor rápido entre o ambiente e o chão deixando o ambiente um pouco mais fresco. As luminárias da forma como foram colocadas “para dentro” do teto são pouco eficazes para iluminar o ambiente como um todo. O teto mal acabado aparenta um ambiente antigo e descuidado.*

Aspectos Formais:

Informação espacial: Um espaço com delimitação convencional entre o pilar de sustentação do edifício, a vidraça que divide o lounge e o pátio interno e a parede que faz a divisão com o banheiro feminino.
Contêm um profeta que nomeia o local, telefone público, luminária, três quadrados metálicos que foram adaptados a servirem como mural.*

Mobiliário: Composto de dois sofás, sendo um para três pessoas, outro para duas pessoas, além de outras duas poltronas. Todos eles móveis reutilizados.
O sofá para duas pessoas requer uma reforma, assim como as poltronas estão sendo apoiada por tijolos para suprir a ausência de um dos pés de sustentação.* Conta com uma estátua do profeta.

Articulação entre os espaços adjacentes: Por ser um espaço de passagens de alunos e professores a articulação entre os lugares adjacentes é considerável. Por ter uma vidraça que serve como divisória com o pátio interno percebe-se uma facilidade de mobilidade entre o espaço do pátio e o hall.* É também articulado com o corredor, pois necessariamente para passar para o diretório acadêmico e as salas conseguintes é necessário passar pelo hall do profeta. É também semi-articulado com o D.A. e com os sofás do pátio, gerando ali um ciclo de lugares de descanso e entretenimento: D.A., lounge do profeta e pátio interno.


































Existenzminimum

De acordo com o Livro: "The CIAM discourse on urbanism, 1928-1960 Por Eric Mumford,Kenneth Frampton"

Existenzminimum foi a nova forma de urbanização de cidade, discutido no CIAM (Congresso Internacional da Arquitetura Moderna) derivado do pensamento Le Corbusier e os socialistas alemães. Tendo apoio de organizações da França, governos municipais da Bélgica, Países Baixos, e outros lugares na Europa. E estimulado pela política de gerar revoluções dos soviéticos.

Existenzminimum é a prática de construções de casa voltados para industrialização das cidades, que visava o baixo custo de construção, e por tanto casas menores, devido também ao periodo entre guerras que não foi tão favorável economicamente para os países europeus.

Existenzminimum varia de Existencia (moradia) minima.
http://books.google.com.br/books?id=C4uNElGkBoYC&pg=PA40&dq=Existenzminimum+CIAM&ei=f9a_SunABp2sNZiEgRo#v=onepage&q=Existenzminimum%20CIAM&f=false 

Desenho de observação: Lounge do Profeta.


Trabalho (atrasado) Perspectiva.


Lorena, o trabalho. :-)

Oncle Hertzberger.

Tirinhas Niemeyer




Photoshop CS4

Pra quem precisar

http://www.megaupload.com/?d=WH6UUQQU

Think - Mapa

Vídeo da performance

Performance

Do lado de dentro
Do lado de fora
Aquilo que encomoda
O som
Aquele que tenta entrar
Absurdamente
Aquele que interage
Em paz
Aquele que insiste em atrapalhar
Com sua indecisão
E a porta sempre está aberta e fechada

A parede que difere seu mundo dos outros
É vidro
É transparente
É frágil
Qualquer um pode quebrar
Qualquer um pode entrar

E no fim
Do lado de fora
Com a maioria
Pela igualdade

Vik Muniz no museu Inimá de Paula

Ao visitar o museu Inimá de Paula, a exposição de Vik Muniz, percebe-se em sua forma de fazer arte uma maneira não muito tradicional, a maioria de seus "quadros", se não todos, são fotografias de suas artes, que não são feitas de tinta propriamente dita. São usados materiais de açúcar a lixo.




Percebe-se também a ligação de Muniz às críticas sociais, as faz camufladas em alguns de seus quadros, a exemplo deste quadro que mostra com brinquedos e balas, ou seja, objetos normalmente usados por crianças, uma garota com feição triste, aparentemente na calcada de uma rua pedindo esmolas.


Vik também trabalha com pinturas "comestíveis", que são feitas de geléia, e manteiga de amendoim, macarrão e uma das mais difíceis, de trabalhar, segundo ele, a calda de chocolate que é usada em sorvete, são trabalhos que ao ver aguçam a vontade de comer. E estes são baseados em outros quadros famosos, como o de Monalisa de Da Vinci. Como são feitos de alimentos, são perecíveis, assim, tendo o registro somente por fotos, que é traço marcante em todas suas obras.


Uma forma também interessante de reinterpretações de pinturas famosas é à base de açúcar mascavo com pigmentos aspergidas. As fotos das obras são tiradas de uma forma que realmente parece que está em terceira dimensão, ou seja, que realmente o açúcar está presente na parede onde a obra se encontra exposta. Um recurso que é bastante usado é o de aproximação e distanciação, sendo que muito próximo não consegue se identificar qual pintura é, e ao se distanciar ao própria vai pigmentando-se e formando a imagem.

Ele trabalha também com materiais não muito fáceis de manusear, como o algodão, que ele usa ao fundo azul para dar um aspecto de nuvens a um céu claro, o arame que, quando longe, parece simplesmente desenhos feitos a lápis comuns, mas ao se aproximar percebe-se do que realmente é feito, e linhas de costura, que ele usa as camadas de volume para indicar a proximidade e distancia dos objetos num ambiente em terceira dimensão.

Uma das obras que chamam mais atenção são as crianças de açúcar, que ele fez enquanto estava em uma viagem, ele consegue retratar com perfeição as crianças, sejam seus detalhes mais chamativos, como o sorriso, as expressões, quanto o mínimo, como o suor e as características psicológicas ligadas a cada uma. E após registrar fotograficamente a sua obra, ele guardou a açúcar de cada quadro que fez em potes devidamente separados, e identificou cada um com o nome de cada criança que foi feita, como se os potes contivessem a docilidade de cada uma.

Dentre muitas das suas obras se encontram as macro, feitas em lugares abertos com várias formas, usadas escavadeiras para esculpir suas obras e as feitas no lixão. E as menores que incluem os montes, que são objetos diversos do nosso cotidiano com um certo grau de ligação entre si, amontoados. Há também as obras de diamantes feito com rostos de astros hollywoodianos, que questiona se estas obras valeriam mais se fossem feitas de chocolates ao invés das pedras preciosas. E por fim a obra que mais me intrigou, o mapa mundi feito de periféricos de computadores antigos, sendo que cada parte dos pcs compunha uma nação.





A arquitetura do local é bem agradável, ao montar a galeria percebe-se a sobreposição das obras monocromáticas sobre paredes de cores vivas, quanto as obras mais coloridas em paredes menos chamativas, gerando um contraste agradável e inteligente.
Por fim a exposição de Vik Muniz no museu Inimá de Paula é um ótimo passeio cultural, faz rever conceitos do que é arte, e como que ela pode ser feita. Trabalha com a arte conceitual, o que gera várias interpretações, faz críticas ao mundo capitalista e a guerra. As obras geram surpresas ao serem bem analisadas, dentre outros efeitos, que quando presente no local percebe-se. Por ser bastante intuitiva é uma exposição indicada a qualquer idade.